02 VAGAS DISPONÍVEIS!!!
DOMINGÃO 13 DE ABRIL 2025
***SUPER PASSEIO DE UM DIA***
BELO VALE - CIRCUITO DO OURO
HISTÓRICO, CULTURAL E ECOLÓGICO
"Neste belo passeio, iremos visitar o Museu do Escravo, a Igreja Matriz de São Gonçalo, Igreja N. Sra. da Boa Morte, Cachoeira Boa Esperança, As Ruínas da Chacrinha e saborear uma deliciosa comida no fogão a lenha a vontade, com direito a suco natural e sobremesa."
SAÍDA DE BH: DOMINGO 13 DE ABRIL
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Um dos primeiros arraiais de Minas Gerais, fundado por bandeirantes, em 1681, Belo Vale foi povoado graças à descoberta de ouro nas Roças de Matias Cardoso (atual Roças Novas), em 1700.Em 1735, graças à descoberta de ouro na Serra do Mascate, no dia 26 de Julho ergueu-se uma igreja em homenagem a Sant'ana, quando o arraial passou a se chamar Santana do Paraopeba. Entre os anos de 1760 a 1780 foi construída a Fazenda Boa Esperança, residência do Barão do Paraopeba, proprietário das terras na localidade. Na fazenda, detinha em torno de 1.000 escravos que trabalhavam na mineração de ouro na Serra do Mascate. Em torno de 1760, a aridez das terras de Santana do Paraopeba fez com que os fazendeiros procurassem lugares melhores para a lavoura e a pastagem. Adentraram pelo Rio Paraopeba e deram início, num vale, um povoado chamado de São Gonçalo, erguendo uma igreja em homenagem ao santo em 1764.Com a construção de uma pequena ponte de madeira, mudou-se o nome do povoado para São Gonçalo da Ponte. Em 1839 este é elevado a distrito. Em 1914 começaram as obras do ramal do Paraopeba da Estrada de Ferro Central do Brasil. Também em 1914 o nome do distrito é alterado passando a se chamar Belo Vale. Inaugurada em 1917 a estação ferroviária, o arraial começa a se desenvolver. No ano de 1926 é construída a ponte Melo Viana, obra majestosa para época, toda feita de cimento (na época o cimento era importado da Europa).Em 1938 o então interventor de Minas Gerais Benedito Valadares institui o município de Belo Vale se emancipando de Bonfim.
O Museu do Escravo situado em Belo Vale é uma instituição única no país. Possui um dos mais importantes acervos com peças referentes a escravatura brasileira. Foi criado em Congonhas nas dependências da Basílica do Senhor Bom Jesus, pelo Padre José Luciano Jacques Penido, natural do município de Belo Vale. Em 1977, foi transferido para a fazenda Boa Esperança em Belo Vale sendo oficializado como Museu municipal através da Lei nº 504/75 de 10 de abril de 1988.Em 13 de maio do mesmo ano, em comemoração do centenário da abolição da escravatura no Brasil, a instituição foi inaugurada em suas atuais dependências, um prédio em estilo colonial, projetado por Ivan Pavle Bojanic. O museu do Escravo é composto de seis salas. Ao fundo possui um amplo pátio ladeado pela senzala e ao centro um pelourinho. Nas salas do museu conserva mais de 3.500 peças que traduzem um pouco da violência e da crueldade a que os escravos foram submetidos no Brasil ao longo de 358 anos. |
Igreja
Nossa Senhora da Boa Morte
Nossa Senhora Boa Morte , Fundada em 1760 pela bandeira de Gonçalo Alvares e Paiva Lopes que chegaram nessa região por volta de 1757. A Igreja apresenta uma talha primorosa, com colunas, torsas e detalhamento barroco. Em sua sacristia, existem algas pinturas que são atribuídas ao Mestre Ataíde. Encravada na Serra da Moeda, a comunidade de Boa Morte foi constituída ainda no século XVIII. Seus habitantes são descendentes de escravos que trabalhavam nas fazendas locais.
CACHOEIRA DA BOA ESPERANÇA
Outro lugar que faz parte da História de Belo Vale é a Chacrinha dos Negros localizada entre as Serra da Moeda e a dos Mascates, no precioso vale do Rio Paraopeba. A origem da comunidade que ali vive remonta ao ciclo do ouro, no início do século XVIII. O nome “chacrinha”, de acordo com os moradores, decorre de uma pequena chácara que existia na antiga fazenda, com uma grande variedade de frutas, tais como jabuticaba, manga, abacate, laranja, mexerica etc. Ocupa centralidade simbólica na Chacrinha as ruínas da casa grande dessa fazenda. O Barão tomou por esposa uma de suas escravas e seu patrimônio, não tendo deixado descendentes diretos, ficou para ela. Esta, após a morte do marido, alforriou os escravos, favorecendo, desse modo, a formação da Chacrinha dos Pretos em torno da antiga casa grande. A narrativa desses acontecimentos está muito presente no imaginário coletivo dos moradores da Chacrinha, como fonte de memória, identidade e profecia. Atualmente, a Chacrinha dos Pretos conta com cerca de 140 remanescentes desses escravos e foi reconhecida, em 2007, como comunidade quilombola pela Fundação Palmares.RESTAURANTE SABOR DO QUILOMBO
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Observações Gerais:
Dicas do que levar para este passeio ecológico:
Aconselhamos usar roupas leves e confortáveis e já ir com as roupas de banho por baixo.
Calçado ideal: tênis ou bota para caminhada com solado aderente (confortáveis e pré - amaciados).
Levar protetor solar, toalha de banho, capa de chuva, boné (ou chapéu), óculos escuros, repelente de insetos. Levar Mochila pequena de 25 a 30 litros
Aconselhamos levar também sacola de plástico para lixos e máquina fotográfica.
Para a viagem de volta a BH, aconselhamos levar um agasalho, chinelo ou sandália para descansar os pés e uma muda de roupa extra, caso chova terá para trocar.
Alimentação ideal para os passeios nas cachoeiras é: sanduíches naturais, chocolates, frutas de consistência dura (laranja, maçã, goiaba, etc.), biscoitos, bebidas isotônicas, água e produtos energéticos.
Cancelamentos/ Desistências: Os cancelamentos de reservas feitos com 30 dias de antecedência da viagem será devolvido 90% do valor pago, entre 30 a 20 dias 50% , entre 20 a 7 dias 30% e inferior a 07 dias não será devolvido o valor pago, uma vez que já foi assumido compromissos com os prestadores de serviços. Se caso o participante desistir de ir no Evento com antecedência inferior a 07 dias, o valor pago pelo participante NÃO será devolvido em hipótese alguma e nem ficará como crédito. Exceto se a vaga for preenchida ou repassada a terceiros pelo participante com antecedência de 24 horas antes do embarque.
* Caso o passeio for cancelado ou adiado pelo Organizador por não atingir quórum mínimo de participantes, ou por motivos técnicos operacionais, o participante poderá optar por uma das três opções: Pedir o estorno do valor pago. - Agendar a mesma viagem em outra data que tiver disponível ou Utilizar o crédito em outros passeios junto ao Organizador no período máximo de 12 meses.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: Este roteiro poderá sofrer alterações, dependendo das condições climáticas. Não havendo riscos a integridade física do participante, fatores climáticos como; chuvas de pouca e média intensidade, chuvas isoladas, calor, tempo nublado e frio, NÃO IMPEDIRÃO A REALIZAÇÃO DESTE PASSEIO. As condições climáticas levadas em consideração, são referentes à cidade de realização do passeio. Roteiros que envolvem a contratação ou reservas de serviços de terceiros de forma antecipada, torna-se complexo a remarcação e cancelamento.
INFORMAÇÕES E RESERVAS COM FRED
WHATSAPP VIVO: (31) 99703-9723
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